Agora vivo de malas prontas
As roupas já servem para qualquer situação
Não há mais roupa de trabalho, de sair, de festa, de viajar
Acabou a roupa de domingo
Segunda-feira virou sábado
E na sexta, em horário nobre, estava um verdadeiro mulambo
Coloco tudo lá dentro e levo aonde for
Tudo serve quando se vive entre um calor absurdo
E um friozinho besta
Só é necessário um quase-nu
e um paninho para proteger a garganta dos inimigos condicionados a atacá-la
É: tenho mesmo pânico dos extremos
Volto
mas deixo tudo pronto para a próxima partida
Se amarrota o corpo ajeita
Lava-se a roupa suja em casa
E parte-se para uma nova aventura
A alma é agitada e precisa respirar novas atmosferas
Assim me sinto preparado para tudo
De malas prontas para ir
E para ficar.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
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