Os olhos do meu pai chegaram costurados com um desenho em zigue-zague.
Eu achei que eram os pontos da cirurgia, mas eram só os esparadrapos.
Ele estava bonzinho e faminto.
Sentamos, comemos...senti um momento de calma.
Era aquele presente e pronto.
Nada mais a fazer, nenhum telefonema a receber.
Nem outro assunto naquele espaço de tempo.
Uma atmosfera rara para mim.
Isso durou de 15 a 30 minutos.
Mas tem horas que os segundos valem infinitos.
Estava tudo em paz, tudo em paz, tudo em pais...
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
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Um comentário:
Ai que gracinha!
Bijin, Lis.
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