quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A pessoa refletida no espelho dos seus olhos (por onde foi que entrou?)

Tem um caso com a Marina não contado aqui que ficou lá naquele 24 de agosto, pós Topo Todas Tour em BH. Estava eu sentando ma mesa de um bar no Santo Antônio, com meus amigos mais próximos e uma moça me faz a seguinte pergunta: "você estava no show da Marina, não estava?" Estava! (até dancei com ela, ela me agradeceu pelo nome e tudo). "Ela acabou de passar aqui e foi praquele bar ali". Eu me levantei imediatamente, passei o rodo na chave, no celular e disse: "acertem a minha parte e depois me encontrem lá". Com o porteiro do bar: Marina taí? "Que Marina?" Qual Marina você acha? Elali? Marina Marina, Taí?"Está". Se não tiver,quero o dinheiro da entrada de volta. Entrei e dei uma volta, na última mesa que bati o olho, avistei a mulher. Oiii, chega aí. Olha, eu tinha uma vida para conversar. Sabe aquela conversa pra tirar o atraso? O bar teria que abrir e fechar um ano para que esta vire adianto. Fala isso, fala aquilo, pessoas em volta, produção e tal. Senta aí. Não tem cadeira. Tem sim! Tem que ter. Não vai ser agora que uma cadeira vai me impedir de ser feliz. Apareceu. Sentei. falei de tudo que queria. Falei do show, de viagens, de bobagem, de música, de outros cantores e estilos. Olha que delícia! Falei até da minha mãe, melhor ainda. Ela também falava e parece que se divertia. Bom, também havia sinais para parar. A tal rolha. Meus amigos chegaram, mesa cheia, bar cheio. Vou dar um a volta. No telão do bar a própria cantando. Na mesa pessoas pedindo fotos e afins. Hora de brindar a feliz coincidência com pessoas muito próximas. Cantar e bailar ao som da moça cheia de uma graça exibida logo ali, ao vivo. Ah, e não pedi o dinheiro de volta, ok?

Um comentário:

Anônimo disse...

aquela noite foi bacana mesmo. Vc me fez sentir à vontade na noite de BH.
um beijo.
Marina